Corre, corre, corre! Que vai chuver! Olha a chuva!

Sábado muito sem noção.

Começa comigo acordando 11:20, com aquela cara de quem passou a noite na farra. Quem me dera. Convidei os bakuro pra ir a Dois Irmãos, no ensaio da Juh.
Reação deles: \o/ \o/
Reação dos meus pais: "Dois Irmãos?!!" Oo Oo
combinamos de encontra a Bel na rodoviária às 12h e 30min. A gente saiu de casa 12h e 20min. Chegando perto da parada, passa um ônibus. Nós 3 nos olhamos e o Jáckson disse: "Vamo corre?". A resposta saiu uníssona: "Vamo!!". Só pra esclarecer, o ônibus faz uma volta e passa umas 2 ruas "acima". Quando estávamos chegando na parada da outra rua... adivinha quem passa? Pois é. Perdemos o ônibus, e o fôlego também. Culpa do Éverton que corre feito uma tartaruga com indigestão. O Jáckson só não foi mais lento pq ia rolando. hauhauauahuu.. tadinhos...
Chegando na estação, vimos a Bel ao longe, de costas para nós. como de praxe, dei um baita cagaço nela. Compramos as passagens e esperamos o "vlendiling". Tudo isso sob aquela gostosa e incessante chuva. A viagem foi tranquila, tentando pegar alguma rádio com o celular: até NH, a Unisinos pegava tranquilo e foi caindo fora. Depois de quase meia hora, conectei numa tri massa lá, mas nem sei o nome. Em menos de 2 minutos acabou a bateria do meu cel. Escapuliu um "Cacete!". Tenho que pára com essa mania de carioca. No caminho o Felipe, primo da Ju, entra no busão. Mas nem falamos com o rapaz, até pq nem tínhamos sido apresentados. Ao descer, seguimos o Felipe até o ensaio. Nós 4 sob a sombrinha da Bel, brigando por um espacinho, até pq ninguém queria ficar na borda da sombrinha e, que nem disse o Éverton, "pegar a chuva dos outros". Chegando lá esperamos abrir o local, ainda debaixo de uma única sombrinha. Daí chegou a ju com a carinha de espanto. hehehe. Aí tínhamos 2 sombrinhas pra 5. O que deveria amenizar a situação acabou agravando... não cabia os 5 embaixo. Eu fiquei entre as duas e peguei a chuva de todo mundo. Mas daí abriram a sala e entramos todos. Fomos para a aula de teoria, onde aprendi pra que servem as claves. Bastante interessante. Kashu: "todo mundo sabe as notas, pode não saber música, ams sabe as notas. Tu aí (apontando pra um guri). Quais são as notas?". Guri: "Hm...Hã..Num sei." Huahuahuauhau. Aiai.. Foi tri. Ficamos tocando lira. "Amigo", que música horrível, mas é facinhoo início. mi-si-la mi-si-la mi-si-la fa-dó-si fa-dó-si fa-dó si fa-dó-si fa-dó-si fa-dó-si-si-si-la-sol-la. Acho que é assim. Resumindo "fumo" pra rodoviaria. A Bel foi compra passagem e o cara do atendimento saiu correndo pq o bus que tava na parada já era o nosso e pediu pro motora espera. (tem limite de caracteres?)
Vortamo pra são leo (eu durmindo). Chegando em são leo, liguei pra mãe pq marcamos de se encontra no Big. Fui informado de que ela já estava lá. Então nós 4 fomos pra lá. Dessa vez a sombrinha ficou com os bakuro e a bel e eu fomos na chuva. Fizemos compras e talz e demoramos pacas, mais do que deveria. Daí fui levar a Bel até a parada dela e a mãe e os pakuro foram pra outro lugar onde pegariam o busão. Aí começa a parte engraçada da história.
Quando estávamos perto da parada e beeeem longe do Big, a Bel percebe que perdeu o casaco dela no caminho: "Cacete!" Um dia paro com isso. Voltei na pernada com um monte de sacola na mão pq não quis deixar tudo pra mãe carrega. Voltei até o Big (inclusive vi a mãe e os bakuro lá, mas nem fui até eles). Ao perceber que não acharia o casaco voltei correndo ao encontro da Bel para irmoa à parada. Já era tarde. Chegando na parada, a mãe me liga:"Rob. O dinheiro ficou todo contigo. Não tenho nem pra passagem. Me encontra na DE.". "Tá. ok". Desliguei o cel. "Cacete!" Desculpa, mas as circunstâncias me forçam a isso. A Bel pegou o bus dela e fui eu quase trotando em direção à DE. Até que me dei conta: Tão em reformas e a rua tá bloqueada!! "Cacete!". Liguei pra mãe: "Na DE não rola pq num passa busão. Me encontra atrás do xopin". E fui eu. Uns 300m antes da parada atras do xopis ouço um barulho de ônibus, olho pra trás: "Feitoria Nova". Ele me deixa na frente de casa. O cérebro demorou um pouco a processar e decidir entre correr ou não. E lá fui eu correndo e suando feito um porco. O ônibus passou por mim, mas parou na sinalera. Passei por ele. Ele passou por mim e parou na parada do xopis. Cheguei la e a mãe não estava, imaginei que estivessem na próxima parada vindo em minha direção. Decidi continuar correndo. Passei pelo ônibus. Ele passou por mim. Quando tava pensando em desistir do nada, pára um carro na frente do ônibus. Passsei por ele. Já estava perto da outra parada. Daí tirei o casaco e o levei no braço sem parar de correr. Ao longe, vejo minha mãe e os bakuro na minha direção. Começou a cair meu casaco e eu continuei correndo balançando o braço afim de enrolar o casaco no mesmo. E o ônibus vindo. Parecia cena de filme: eu correndo na direção dos 3 e o busão atrás de mim. Eles perceberam pq eu corria e voltaram correndo, pois já tinham passado da parada. O Jáckson chegou a tempo de fazê-lo parar. Eu cheguei junto com a mãe e o Éverton. Foi muito hilário... Eu não sabia se ria ou respirava. Ficava imaginando o que se passava na cabeça do motorista: "Esse retardado tá apostando corrida comigo?". Aiai.... ainda por cima descobri ue as sacolas que eu carregava correndo pra lá e pra cá, eram o presente da minha vó, tudo de vidro.. ainda bem que não quebrou nada.
Cheguei em ksa. tomei um banho e fui pra batera treina um pouco. Joguei um tipo de xadrez japonês muito bom (que o sandro me indicou) e fui durmir.

Um dia perfeito com as crianças!! São as pequenas coisas que valem mais! É tão bom estarmos juntos. Tão simples.