Ainda Sobre Religiosidade...

• Entre os críticos da religião, Janet Lombroso, afirma que a religião está ligada unicamente a aspectos doentios da psique humana, sendo algo essencialmente negativo na vida de um indivíduo. Concorde e/ou discorde do autor, trazendo argumentos consistentes na sua resposta

A religião interfere diretamente nas ações de um indivíduo, sendo ele judeu, cristão, islâmico e até mesmo ateu. Ao seguir uma religião específica, o indivíduo adota uma série de atitudes e rituais aos quais não estava acostumado, mudando o jeito de viver. Apesar de não acreditar em nenhuma igreja e não seguir nenhuma religião, acredito que isso seja algo extremamente útil na vida de tantas pessoas que se agarram a uma religião. Vejo como algo muito positivo, pois dá à pessoa padrões morais e éticos que a afasta de certos erros e atitudes que julgamos imorais. Geralmente a religião está ligada à solidariedade, a fazer o bem em troca de algo que não conhecemos. Isso torna a religião extremamente positiva. Claro que existem exceções: pessoas fanáticas são capazes de tudo pela sua religião e pra defender o que acreditam. A religião também pode estar associada ao atraso tecnológico por julgar hereges algumas invenções e descobertas do homem. Mas de forma alguma a religião é negativa para o ser humano. Como Feuerbach, acredito que Deus é uma criação do homem à sua própria imagem. Deus é a personificação dos desejos do homem em romper os limites e alcançar o que jamais se teve. Deus, por ser perfeito, deve ser seguido e adorado, de forma que o próprio homem passe a caminhar em busca da sua própria criação, em busca da perfeição.

Sobre religiosidade

Fiz um trabalho pra disciplina de cultura religiosa. Achei bem interessante e resolvi postar aqui. São 3 dissertações, mas a última delas eu e a Ju concordamos que num ta muito legal então não vo postar. Eu iria refazê-la, mas tinha que entregar e mandei do jeito que tava mesmo. Essa é a primeira dissertação junto com seu enunciado

• A relação entre Fé e Saúde, ou Religião e Medicina é tema de discussão no mundo atual, porém já acontece de longa data na história humana. Procure dissertar a este respeito, comprovando a relação entre ambas, bem como analisando tanto aspectos positivos quanto negativos desta relação.

“Dois homens parados e vem um touro bravo na direção dos dois: um deles corre em disparada, enquanto o outro abre a bíblia e começa a rezar pedindo proteção. Um deles se salva e, certamente, não foi o que ficou rezando”. Ouvi isso quando freqüentava Igreja dos Santos dos Últimos Dias, vulgo Igreja dos Mórmons. O que queria dizer é que a fé e a devoção a Deus farão com que Ele nos ajude nos momentos difíceis, mas apenas esperar que Ele faça tudo seria estupidez. Quando se fala em medicina e sua direta relação com a fé, pensa-se em quantas vidas foram perdidas por pessoas que achavam que seriam curadas pela força divina, pessoas que negligenciaram a medicina do homem e buscaram ajuda no plano misterioso. Estupidez: é como classifico. Não se pode crer que toda a doença e todos os males do mundo são resolvidos pela fé. O homem e seu conhecimento já são as ferramentas que Deus usa para salvar as pessoas, mas elas não acham o suficiente, preferem acreditar que um anjo descerá dos Céus exclusivamente para tratar de sua enfermidade: isso não é fé. Como Lázaro Ramos fala no “Dicionário de A à Z”, “fé é toda a certeza que dispensa provas”, sendo assim, esperar um anjo nada mais é do que esperar uma prova de que Ele existe. Uma amiga minha, com leucemia, quase morreu há poucos meses atrás, o tratamento duraria cinco anos com grande risco de morte: a família dela freqüenta assiduamente a Igreja dos Santos dos Últimos Dias. Faz seis meses que começou o tratamento e está praticamente curada, já está em casa e, em poucas semanas, o tratamento estará terminado. O que pensar disso? Trabalho do homem. Medicina do homem. Mas e quem diz que não tem uma forcinha do Todo Poderoso ali? Os milagres estão por toda a parte, a todo instante, mas é mais fácil acreditar na santa aparição no vidro da janela... Acredito sim, que medicina e fé estão diretamente relacionadas, uma não funciona bem sem a outra. Somente a fé, pouco resolve. Somente a medicina, é esperar demais do homem. A união e o equilíbrio entre medicina e fé certamente será a que obterá os melhores resultados.

Quantos sentidos você tem?

Não! Eu não quero morrer
Não! Não me mate
Tenho uma vida inteira pela frente
Não importa o que eu vá fazer com ela
Não importa se eu nada faça com ela
Eu quero apenas viver
Eu a ganhei! É minha! Não pode me tirar
Pelo menos não deveria, você sabe
Somos todos iguais, bem iguais
Não importa a cor, tamanho ou sexo
Somos todos iguais, todos bem iguais
Vou sofrer aqui até quando?
Alguns nunca entendem
Vou levando por enquanto...
Temos a vida inteira pela frente
Eu sei que não pode me ouvir
Mas deveria ver nos meu olhos
Eles suplicam por compreensão
Talvez também não possa ver
Mas deveria sentir meu suor
Deveria sentir meu tremor
Talvez também não o possa
Deus não te deu cinco sentidos?
Talvez tu tenha apenas 1 deles...
Não vê meu medo?
Não ouve meus gritos?
Não sente esse cheiro de medo?
Não sente meu corpo inteiro tremer?
Tremendo diante de um assassino
Sim. É o que você é.
Mas pode não sê-lo mais
As pessoas erram
As pessoas se arrependem
Aprenda agora e não erre mais
Aprenda agora que somos capazes de amar
Somos todos iguais, bem iguais
Não importa a cor, tamanho ou sexo
Somos todos iguais, todos bem iguais

Domingo na Casa da Bel

[imagem removida por problemas no servidor da mesma]
Hoje já é terça e eu to falando de domingo...

Meu domingo tinha tudo pra ser igual a tantos outros domingos. Mas dessa vez não tão igual.

Acordei tardee fui tomar café. Fiquei vadiando até a hora do almoço - que não demorou muito, visto que meu café da manhã quase foi substituído pelo almoço.

Tomei um banho, juntei meus trapos e fui pra casa da Bel. Dessa vezfui de carona como tchuk que passaria de carro perto da casa dela. Desci na frente da casa e lá estava ela espiando na janela. Aiai... O amor é lindo...

Ficamos conversando sobre coisas da vida. Contei-lhe do sábado depois da despedida e decidimos assistir filme.
Tentamos assistir a "Vampiros Assassinos". Resultado: O filme é tão medíocre que desistimos quando estava passando os traillers. Colocamos "A Colheita Maldita". O filme é bom. Dá uns cagaço legal. Ele parece ser bem previsível, mas quando chega no final é surpreendente. Várias vezes fiquei em dúvida sobre quem era o bonzinho e o malzinho. acho que vou colocar algo parecido com isso no jogo. Comemos um balde de pipoca tri gostosa que a bel fez. Posso conta o final? Tá... Assim... No final, a loirinha. Confiravocê mesmo. Vale a pena. (Talvez eu seja contratado como garoto propaganda.)

Depois olhamos TV, jantamos, olhamos TV. Ah! Vale citar a frase do Sr. de 70 e poucos anos que apareceu no SBT (ganhou uma casa no Domingo Legal). O velho é catador de lixo: ele separa e vende. Quando lhe indagarem se era um defensor da natureza, respondeu: "Não. Eu faço a minha parte. E se cada um fizer um pouquinho, pode ser que no futuro meus netos, bisbnetos, tataranetos, possam viver em um mundo melhor". Car. Virei fã do velhinho. Ele é muito engraçado. Seu "Costinha". Ele falava super bem, nem parecia uma pessoa de classe baixa. Ele disse que tem duas coisas velhas que ele jamais vai trocar: o carro e a mulher... hauahuauaahu. Muito boa!!

Quando eu estava indo embora, a dona norma disse: "Espera aí, que tenho uma coisa pra ti". Olhei pra Bel e ela parecia não saber o que era. Daí vem a vó da Bel com uma sombrinha que eu havia deixado lápra põr no lixo por que estava toda quebrada. A vó da bel havia consertado e me entregou interíssima. Bah!Explodi em felicidade. Foi um ato dela que eu não estava esperando. Me pegou de surpresa. Agradeci com entusiasmo e dei um beijo daqueles que só se dá em vó que vira a noite jogando bomberman. Depois disso ela disse pra Bel colocar alguns maracujá numa sacola pra eu levar pra casa. Nussa! Fiquei chocado com tudo aquilo e muito feliz.

Me despedi de ambas e fui pra casa com cara de "sorrisã", com uma sacola de maracujá e uma sombrinha "nova".

Cheguei em casa bem rápido. Tentei tocar algo na batera, mas a mãe não deixou por que "está tarde e vai acordar os vizinhos com essa barulheira". "Cace.." Não falei!!
Fiquei jogando o tal xadrez japonês com o Éverton e Jáckson. Ganhei todas né, pra variar.
Nada de game novamente. Preciso dedicar um tempo a isso! "Apoiado companheiro ultra-jovem"


"Todos iguais. Todos iguais. Mas uns mais iguais que outros..."

Agradecimento especial a Bel e dona Norma!

Corre, corre, corre! Que vai chuver! Olha a chuva!

Sábado muito sem noção.

Começa comigo acordando 11:20, com aquela cara de quem passou a noite na farra. Quem me dera. Convidei os bakuro pra ir a Dois Irmãos, no ensaio da Juh.
Reação deles: \o/ \o/
Reação dos meus pais: "Dois Irmãos?!!" Oo Oo
combinamos de encontra a Bel na rodoviária às 12h e 30min. A gente saiu de casa 12h e 20min. Chegando perto da parada, passa um ônibus. Nós 3 nos olhamos e o Jáckson disse: "Vamo corre?". A resposta saiu uníssona: "Vamo!!". Só pra esclarecer, o ônibus faz uma volta e passa umas 2 ruas "acima". Quando estávamos chegando na parada da outra rua... adivinha quem passa? Pois é. Perdemos o ônibus, e o fôlego também. Culpa do Éverton que corre feito uma tartaruga com indigestão. O Jáckson só não foi mais lento pq ia rolando. hauhauauahuu.. tadinhos...
Chegando na estação, vimos a Bel ao longe, de costas para nós. como de praxe, dei um baita cagaço nela. Compramos as passagens e esperamos o "vlendiling". Tudo isso sob aquela gostosa e incessante chuva. A viagem foi tranquila, tentando pegar alguma rádio com o celular: até NH, a Unisinos pegava tranquilo e foi caindo fora. Depois de quase meia hora, conectei numa tri massa lá, mas nem sei o nome. Em menos de 2 minutos acabou a bateria do meu cel. Escapuliu um "Cacete!". Tenho que pára com essa mania de carioca. No caminho o Felipe, primo da Ju, entra no busão. Mas nem falamos com o rapaz, até pq nem tínhamos sido apresentados. Ao descer, seguimos o Felipe até o ensaio. Nós 4 sob a sombrinha da Bel, brigando por um espacinho, até pq ninguém queria ficar na borda da sombrinha e, que nem disse o Éverton, "pegar a chuva dos outros". Chegando lá esperamos abrir o local, ainda debaixo de uma única sombrinha. Daí chegou a ju com a carinha de espanto. hehehe. Aí tínhamos 2 sombrinhas pra 5. O que deveria amenizar a situação acabou agravando... não cabia os 5 embaixo. Eu fiquei entre as duas e peguei a chuva de todo mundo. Mas daí abriram a sala e entramos todos. Fomos para a aula de teoria, onde aprendi pra que servem as claves. Bastante interessante. Kashu: "todo mundo sabe as notas, pode não saber música, ams sabe as notas. Tu aí (apontando pra um guri). Quais são as notas?". Guri: "Hm...Hã..Num sei." Huahuahuauhau. Aiai.. Foi tri. Ficamos tocando lira. "Amigo", que música horrível, mas é facinhoo início. mi-si-la mi-si-la mi-si-la fa-dó-si fa-dó-si fa-dó si fa-dó-si fa-dó-si fa-dó-si-si-si-la-sol-la. Acho que é assim. Resumindo "fumo" pra rodoviaria. A Bel foi compra passagem e o cara do atendimento saiu correndo pq o bus que tava na parada já era o nosso e pediu pro motora espera. (tem limite de caracteres?)
Vortamo pra são leo (eu durmindo). Chegando em são leo, liguei pra mãe pq marcamos de se encontra no Big. Fui informado de que ela já estava lá. Então nós 4 fomos pra lá. Dessa vez a sombrinha ficou com os bakuro e a bel e eu fomos na chuva. Fizemos compras e talz e demoramos pacas, mais do que deveria. Daí fui levar a Bel até a parada dela e a mãe e os pakuro foram pra outro lugar onde pegariam o busão. Aí começa a parte engraçada da história.
Quando estávamos perto da parada e beeeem longe do Big, a Bel percebe que perdeu o casaco dela no caminho: "Cacete!" Um dia paro com isso. Voltei na pernada com um monte de sacola na mão pq não quis deixar tudo pra mãe carrega. Voltei até o Big (inclusive vi a mãe e os bakuro lá, mas nem fui até eles). Ao perceber que não acharia o casaco voltei correndo ao encontro da Bel para irmoa à parada. Já era tarde. Chegando na parada, a mãe me liga:"Rob. O dinheiro ficou todo contigo. Não tenho nem pra passagem. Me encontra na DE.". "Tá. ok". Desliguei o cel. "Cacete!" Desculpa, mas as circunstâncias me forçam a isso. A Bel pegou o bus dela e fui eu quase trotando em direção à DE. Até que me dei conta: Tão em reformas e a rua tá bloqueada!! "Cacete!". Liguei pra mãe: "Na DE não rola pq num passa busão. Me encontra atrás do xopin". E fui eu. Uns 300m antes da parada atras do xopis ouço um barulho de ônibus, olho pra trás: "Feitoria Nova". Ele me deixa na frente de casa. O cérebro demorou um pouco a processar e decidir entre correr ou não. E lá fui eu correndo e suando feito um porco. O ônibus passou por mim, mas parou na sinalera. Passei por ele. Ele passou por mim e parou na parada do xopis. Cheguei la e a mãe não estava, imaginei que estivessem na próxima parada vindo em minha direção. Decidi continuar correndo. Passei pelo ônibus. Ele passou por mim. Quando tava pensando em desistir do nada, pára um carro na frente do ônibus. Passsei por ele. Já estava perto da outra parada. Daí tirei o casaco e o levei no braço sem parar de correr. Ao longe, vejo minha mãe e os bakuro na minha direção. Começou a cair meu casaco e eu continuei correndo balançando o braço afim de enrolar o casaco no mesmo. E o ônibus vindo. Parecia cena de filme: eu correndo na direção dos 3 e o busão atrás de mim. Eles perceberam pq eu corria e voltaram correndo, pois já tinham passado da parada. O Jáckson chegou a tempo de fazê-lo parar. Eu cheguei junto com a mãe e o Éverton. Foi muito hilário... Eu não sabia se ria ou respirava. Ficava imaginando o que se passava na cabeça do motorista: "Esse retardado tá apostando corrida comigo?". Aiai.... ainda por cima descobri ue as sacolas que eu carregava correndo pra lá e pra cá, eram o presente da minha vó, tudo de vidro.. ainda bem que não quebrou nada.
Cheguei em ksa. tomei um banho e fui pra batera treina um pouco. Joguei um tipo de xadrez japonês muito bom (que o sandro me indicou) e fui durmir.

Um dia perfeito com as crianças!! São as pequenas coisas que valem mais! É tão bom estarmos juntos. Tão simples.

A primeira vez a gente nunca esquece...

Quando foi mesmo? Acho que era 2003... Não... Hum... Ah! Não lembro mais!!

Talvez isso aqui me ajuda a me organizar. Se isso for possível pra mim. Vamo começar contando o fim de semana que foi bastante interessante.
Sexta a Bel num tava muito bem e eu saí mais cedo da Novus pra acompanhá-la ao médico. Eu não sabia se teria aula ou não nesse dia, já que antecedia um findi e no dia anterior foi feriado. Mas a Bel descobriu que eu tenho um calendário acadêmico. E lá tava escrito: "Feriado Especial" \o/

Lá fui eu então levar a mocinha ao médico. Mas com aquela chuva torrencial não tava muito animador. Resolvemos então ir pra casa e esperar a chuva passar um pouco. No nosso inconsiente, sabíamos muito bem que naquele dia não haveria médico coisa nenhuma. Mas o ser humano tem uma capacidade imensa de se auto-enganar. E fomos bem felizes e serelepes pra casa. A gente chegou em casa lá pelas 16:00 e a mãe tinha preparado uma comidinha especial pra nós. Depois ela deitou sob um edredom gostosíssimo e rasgadíssimo (isso me lembra que tenho que compra um novo). Fiz um "chazinho quentinho e docinho". "Só tem chá de marcela". "Menos chá de marcela". "Cacete". Acho que essa última parte ela não ouviu. Achei perdido um chá preto. Mas ele tava lá guardado a tanto tempo que tava quase verde. Mas a Bel disse que tava saboroso, então é o que vale. Após almoçar e tomar chá, já era hora de tomar café da tarde... As coisas foram se enrolando... Enrolando e quando vi já era noite. Que médico que nada. Nada melhor que um chazinho psicológico e um tratamento de elite. Tava lá ela, feliz e saltitante. A levei pra casa e voltei com um sorriso no rosto e a sensação de dever cumprido.

Nessa sexta feira, não toquei nada de bateria

Também não evolui em nada no meu jogo.

Bem... como já me demorei por demais só falando de sexta-feira, imagino ser mais interessante criar outro post para o resto do fim de semana.